29/11/2006

Eu podia estar roubando...

...tinha um monte de coisas aqui...

Bom, no final era melhor que eu estivesse roubando mesmo. Em quase 5 anos de história do Uatafóc, nunca, eu disse NUNCA um post foi editado, deletado ou coisa assim. Mas dessa vez fez-se necessário, pra não linkar nem dar o nome de um joguinho babaca e totalmente sem imaginação feito em um blog por dois idiotas que, sem nenhuma imaginação, acabaram colocando alguns dos blogs mais fódas da internet dentro daquela bosta. E ainda cooptaram o dono de outro blog fóda a participar. Largaram aquela bosta às moscas e no final ainda fizeram um papelão sem tamanho.

Bom, gente que leva internet à sério tem mais é que se foder mesmo. De resto fica a volta da Gabs (link alí do lado, preguiiiça) ao blog relatando as coisas bizarras de sempre.

Fica o registro.

PS. "GENTE, NÃO ESQUEÇAM, VALE UM iPOD". Esse era o mote pra tentar chamar atenção dos pobres "participantes" daquele troço. iPOD? Uma merdinha de um shuffle? hahahahahah. Não paga um post sem inspiração do Eric, da Lilian, da Gabi, do Théo. (errr, quer dizer, do Théo? Pensando bem....)

PS2. Nííííí, desculpa de novo fazer vc fazer propaganda desse lixo, ok?

13/11/2006

Síndrome de Iôiô

Vários motivos o levaram a inventar o novo nome de doença. Não, hipocondria não foi um deles. Talvez o maior de todos os motivos tenha sido o fato de a essência de sua existência passar por uma divisão interna, preenchida totalmente por um rolo que, apesar de não ser realmente de barbante, era bem extenso e permitia a analogia.

Não, não era volúvel nem dado a indecisões, mas tinha uma propensão a idas e voltas sem tamanho. Tudo bem, talvez o termo iôiô não fosse o mais apropriado para a maioria que indubitavelmente o consideraria um brinquedo nas mãos das situações.

Mas foda-se a maioria, ele sempre dizia. O nome era interessante e pelo menos pra ele fazia todo o sentido do mundo. Principalmente porque quando ele ia, o rolo se alongava, alongava, diminuia e quando ele chegava não existia mais. O problema era a volta, que sempre fazia o rolo aumentar até o tamanho inicial. Por vezes ele achava que até crescia. Talvez existisse alguma sobra de barbante e que ele não sabia existir quando começava a ir.

Então chegou a hora de cogitações. Comprou um tesoura. Não sabia ainda se poderia usá-la. Mas sabia que quando finalmente se decidisse ele poderia ir, desenrolar aquele novelo todo, chegar ao limite de suas amarras. Quando lá chegasse, poderia usar a tesoura pra se libertar de todo aquele peso extra que sempre carregara. E então, só assim, voltar leve. Talvez com algo a preencher o espaço tão estupidamente ocupado até então por um rolo de barbante sem graça.

07/11/2006

Drops
ou stand-up comedy

O primo do Zé Colmeia, caminhando pela floresta encontra a prima da alpaca e diz:

PÔ!



Pano rápido!